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quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Guardador de rebanhos

Estou numa casa de existem gatos. Divirto-me com eles, tal como me preocupo quando lhes dou de comer ou os acaricio.
Entre outras das situações que observei, um deles é o guardador do "rebanho". Sempre que aparece um outro para comer o que lhes pertence ou ocupa o seu espaço, é uma correria constante. A tal ponto que torna-se engraçado ver os restantes em seu auxílio para que a lição seja transmitida de forma assertiva: «Não voltes cá!».
Eu também tenho os meus guardadores, cada um a seu jeito, lá vão desempenhando o seu papel de protetores, afirmando « Carpe Diem », mas sempre de forma muito discreta e cúmplice. 
Tal como os gatos regressam a tentar a sua sorte, também os guardadores  nem sempre são eficazes, porque não o podem ser. É um pouco como de animais se tratasse "a lei da selva, onde há hierarquia, mas ganha sempre o mais forte, e muitas vezes a guerra é até algum ficar magoado ou morrer às garras do outro(s).

terça-feira, 21 de agosto de 2018

Sentimentos

Passei o dia maldisposta.
Se há coisa que me deixa irritada é sair da minha rotina.
Aparecem para me retirar o meu descanso sagrado e depois deixam a casa desarrumada, com a minha cabeça à roda. Já estou a melhorar, sei que daqui a uns dias tudo voltará ao normal, mas até lá, quem me atura sou eu.
Sempre disse que sou antisocial e sinto-me feliz assim. No entanto, há sempre alguém que me tira do sério e eu, boa pessoa como sou, permito essa invasão. Mas que diabo!

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Hoje

Tudo começa com uma brincadeira. Intencional ou descontraída, sem intenção, desencadeia sempre determinados comportamentos refletidos/irrefletidos ludibriantes que, por momentos acreditamos que algo pode mudar o sentido por onde vamos. Não sei ao certo, procurei contornar caminhos, estradas, rotundas, no entanto foi dar ao de sempre. Eu e o mundo tão distante e opaco, como se de uma névoa se tratasse.
Sei, sinto e digo; só sei que não vou por aí, mas sigo em frente, roçando os cotovelos nas paredes por onde passo por mais que saiba que é estreita a ruela, onde só há lugar para um; eu.
Hoje, dói-me as costas e nem sei onde bati, pois nada fiz para tal, apenas fui a mesma, dancei e sai do casulo como se fosse um óvulo a germinar, contente por renascer das cinzas. Porém estas ainda não estavam bem apagadas e queimaram-me as asas para puder levantar voo a uma altitude razoável. Agora, esperarei para voltar a terra firme e seguir pela estrada mais larga e segura.

domingo, 29 de julho de 2018

O meu dia.

Não sei como será o meu dia amanhã ou como estarei!, porém, hoje fui eu mesma.
Este espaço que, no momento em que o criei, era só meu, foi invadido por tanta gente que não me dizia muito e abandonei-o como muita coisa na vida.
Mas hoje, passado tanto tempo, apeteceu-me escrever. fui eu mesma. Fiz o que realmente me apeteceu, sem me preocupar com as tão perseguidoras "regras sociais". Desde que acordei até a este momento. Acho que estarei de volta, mas desta vez não divulgarei este espaço, será só e exclusivamente meu.
Praia, com tudo que dela sei retirar, passeio, compras, casa na sua beleza e criatividade. Hoje redescobri-a, novamente, com a beleza que te atribui, quando a adquiri e decorei como minha e eu fazendo parte dela na sua intimidade e cumplicidade das suas paredes.
;)

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Recordações?

Em conversa com uma amiga recente, decidi vir ver este espaço criado e abandonado. Algo característico em mim: criar, abandonar, perder o interesse.
Reli algumas coisas, que não reconheço como minhas. Disparate. Foram escritas por mim, em momentos bons, maus, felizes, infelizes, nem eu sei por os escrevi. O certo é que alguns, nem me lembro de os ter escrito e sobre o quê, em concreto. Se há fragmentação do ser humano, eu sou o exemplo disso e terei de viver com isso até à morte.

domingo, 28 de novembro de 2010

Regresso com o Natal


Passaram-se alguns meses desde a última vez. Não sei ao certo se perdi a noção do tempo ou se tempo se perdeu em mim. Hoje apenas tenho a dizer que tenho saudades de quem eu era, do que fazia, do passado. Passado esse que inclui pessoas muito queridas para mim e eu, muitas das vezes, nem reparava nelas. Hoje, acho-as belas. Dedico este post a todos aqueles que fazem parte da minha vida e que me fazem sorrir, mesmo nos dias cinzentos. O Natal traz destas coisas......

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Índia

para Mar:



por agora fechei o estaminé, logo reabro, não sei bem quando, é uma questão de me apetecer ou disposição.........



mas tenho algo a izer-te adorei o livro que me ofereceste no meu aniversário sobre a Índia (Uma visão sobre a Índia). Se por um lado me chocou, por outro abriu-me o apetite para lá ir.....logo se verá como as coisas se passarão no futuro.