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segunda-feira, 29 de março de 2010

"jorge palma!"

Acordei da mesma forma que dormeci: pensando. Pensando no teu rosto, no teu sorriso, em ti.....

Poderia nada dizer sobre o assunto, poderia, apenas, ficar pelo pensamento; mas não, preciso que saibas que muito ficou por dizer, que muitos assuntos ficaram por abordar, que foi muito pouco o tempo que passei contigo. Fazes-me lembrar Jorge Palma, pelo simples facto de gostar muito dele, por admirá-lo, por......mas o teu verdadeiro nome não será referido.

um dia passou e já Tenho Saudades tuas.........

a ti V:

após 5 anos, apareceste e conquistaste-me! Se a distância te assusta, eu não o temo, pelo simples facto de existires. (....)

domingo, 28 de março de 2010

cena II

Sou a escritora do momento, caso contrário, as palavras não têm o sabor ideal.....
Tenho consciência que só os que me acompanham é que percebem o que é dito e assim quero que continue.
Amei o o segundo o dia pela cidade nortenha, pelos reencontros, pela cumplicidade, pelas pessoas. Mas faltou aquele sabor carcterístico da fruta apanhada fresca na noite anterior, algo tinha mudado....nós sabemos o que mudou. Nenhum de nós estava à espera de nada. fomos movidos pela curiosidade, mas essa curiosidade perdeu a brilhante cor inicial e deu lugar ao cinzento indefinido, ao receio........
Até então era o desconhecido, hoje tornaste-te no desejado....

Breve passagem pelo Porto




Após alguma falta de diálogo, eis-me caída na cidade nortenha sem conhecer a pessoa que me iria buscar. Imginei-a de tantas formas e feitios que, quanda a vi, sabia que era aquela. Ali estava à minha espera, e eu nem saber muito bem como lidar com a situação.



Claro que não seria eu, se não enveredasse por este tipo de aventuras, sempre, com truques na manga para quando as coisas correm menos bem. Mais uma vez, não precisei de recorrer ao plano b ou c......



Após um jantar num espaço recatado, ma agradável levou-me a passear pela tão característica baixa portuense. Amei. Era como se estivesse num país estrangeiro a vaguear pelas ruas olhando a paisagem. Rua abaixo, rua acima, escadaria abaixo, escadaria acima fomos a um bar pequeno que a avaliar pelo nome deveria ser enorme e luxuoso. Não, era pequenino e acima de tudo acolhedor, com uma "banda de garagem" feminina a encantar a noite e os poucos transuentes que por alí estavam. Adorei o espaço, as pessoas e a meu guia, claro está. Com tudo o que caracteriza a gente da terra, a sua simplicidade conquistou-me. Melhor dizendo, foi-me conquistando devagarinho. Assim resume-se uma noite na ribeirinha.






quinta-feira, 25 de março de 2010

sensações

....... tudo ganho e tudo perco. É como se alguém vestisse o meu corpo e agisse de maneira autónoma, sem pedir licença. Que horror, podiam avisar, era o mínimo que podiam fazer. Invadem-nos e torna-nos ridículos, sem capacidade para evitar e, o pior de tudo é que nos vamos perdendo e aventuramo-nos pelas florestas escuras onde se dão as separações.
dead can dance.............

dead can dance !


Que alivio ....é fim-de-semana , posso passar o meu tempo sozinha. Vaguear, apenas vaguear.

Neste momento o ruido perturba-me. Haverá alguém capaz de ficar em silêncio! Pensei, por breves instantes, que serias tu o portador dessa harmonia, mas não. Realmente não és.

Adociquei-me e fui ao teu encontroonde não apareceste. Que estupidamente incrédula.

quarta-feira, 24 de março de 2010

O que é o quê?!


Uns chamaram-lhe diário, outros uma evasão, outros ainda meros desvaneios da alma.

Não sei ao certo o que lhe chamar, diário não o é porque não é redigido diariamente. Fico entre a evasão e meros desvaneiros.

Não sei se sou eu a ficar velha ou considero as pessoas pobres. Pobres nos seus ideiais existenciais, pobres nos objectivos de vida, pobres como pessoas!!!!!!!!.......

Neste momento olho-as e é como visse um buraco fundo, escuro em que nem a luz consegue penetrar. Ok admito que estou a ser um pouco filósofa sentimental.....Amanhaã olharei para a situação e chamar-lhes-ei os nomes mais desprezíveis, daqueles que usamos com as pessoas que não nos dizem/são nada!

Desvaneios da alma, ando eu, desvairada, com a descodificação do desconhecido. Desconhecido é a palavra exacta pra tal. Encantamento pelo desconhecido que fala pouco e diz muito.


Gostava que este momento se prolongasse mais do que o seu tempo; mas ao mesmo tempo, essa efemeridade deixaria de ser saborosa como se fosse o nosso doce preferido a rederrar-se na boca. Eis a beleza ds coisas: todas tem o seu tempo. ACORDA......



«Olha para as pequenas coisas que está a beleza»Ny

segunda-feira, 22 de março de 2010

dead can dance....2


Uma noite, igual a tantas outras, há sempre um acontecimento ou apenas momento que é novo e tão diferentes de todos os outros já vivenciados.

O ambiente naquele momento foi saboroso, falou-se de coisas triviais pronunciadas de forma cheia, rica, recheadas de informação que não se obtém através de perguntas/respostas num dia qualquer.

Desconhecido, apenas comentado nas conversas triviais como as novidades habituais de quem se vê muito poucas vezes ao ano. Apareceste, apareci e apenas retivemos alguns factos que de alguma forma são interessantes ou apenas nos dizem algo.

aos poucos foste entrando na pessoa sem qualquer tipo de intenção. Hoje, falei contigo e fiquei com a sensação de querer voltar a ouvir aquela voz que nem era grossa, nem fina, que não era masculinha ou era feminina. mas a vontade de associar a voz ao físico ficou.

Eu por sua vez, fui eu, sem me preocupar em ter cuidado no que dizia, na forma de o fazer, nem nas observações feitas. curiosidade, pura curiosidade!

Ninguém merece semenhante coisa.....