Entre outras das situações que observei, um deles é o guardador do "rebanho". Sempre que aparece um outro para comer o que lhes pertence ou ocupa o seu espaço, é uma correria constante. A tal ponto que torna-se engraçado ver os restantes em seu auxílio para que a lição seja transmitida de forma assertiva: «Não voltes cá!».
Eu também tenho os meus guardadores, cada um a seu jeito, lá vão desempenhando o seu papel de protetores, afirmando « Carpe Diem », mas sempre de forma muito discreta e cúmplice.
Tal como os gatos regressam a tentar a sua sorte, também os guardadores nem sempre são eficazes, porque não o podem ser. É um pouco como de animais se tratasse "a lei da selva, onde há hierarquia, mas ganha sempre o mais forte, e muitas vezes a guerra é até algum ficar magoado ou morrer às garras do outro(s).
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