Um dia, as casas são brancas,
as estradas movimentadas,
o sol brilhante e quente aquece a alma e
o vento rodopia na sua calma.
Um dia, a cidade não tem cor,
o passo é lento e doente,
procurando abrigo em seu redor e
o olhar perde-se no horizonte.
Que indefinição constante
que alteração permanente
que tormenta interior me faz parar
sem mesmo sentir dor.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário