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domingo, 28 de março de 2010

Breve passagem pelo Porto




Após alguma falta de diálogo, eis-me caída na cidade nortenha sem conhecer a pessoa que me iria buscar. Imginei-a de tantas formas e feitios que, quanda a vi, sabia que era aquela. Ali estava à minha espera, e eu nem saber muito bem como lidar com a situação.



Claro que não seria eu, se não enveredasse por este tipo de aventuras, sempre, com truques na manga para quando as coisas correm menos bem. Mais uma vez, não precisei de recorrer ao plano b ou c......



Após um jantar num espaço recatado, ma agradável levou-me a passear pela tão característica baixa portuense. Amei. Era como se estivesse num país estrangeiro a vaguear pelas ruas olhando a paisagem. Rua abaixo, rua acima, escadaria abaixo, escadaria acima fomos a um bar pequeno que a avaliar pelo nome deveria ser enorme e luxuoso. Não, era pequenino e acima de tudo acolhedor, com uma "banda de garagem" feminina a encantar a noite e os poucos transuentes que por alí estavam. Adorei o espaço, as pessoas e a meu guia, claro está. Com tudo o que caracteriza a gente da terra, a sua simplicidade conquistou-me. Melhor dizendo, foi-me conquistando devagarinho. Assim resume-se uma noite na ribeirinha.






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