Hoje saboreei, como há muito não fazia, as letras dos Xutos e revi-me nelas. Pensei em escrever, pensei em telefonar, olhei o Céu e estava no meio da multidão. O tempo foi passando, o frio começou a sentir-se e tudo voltou ao normal. O desejado passou à passividade, novamente, porque assim tem de ser.
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