Seguidores

quarta-feira, 9 de julho de 2008

NADA!...


Tropeçei numa pedra que de tão grande que era fiquei sem ver. A dor era algo contínuo e pontiagudo que pareciam milhões de agulhas a perfurar o corpo. Depois de anestesiada, veio o sorriso tão devagarinho que se se visse não se perceberia. Com a caminhada continua, chegou a noite, depois o sol. Aquela dor deixou de ser visivel aos meus olhos, mas cada pedrinha que encontro é contornada como se às apalpadelas me movesse.

Sem comentários: